O Globo
Manchete: Das verbas desviadas, 70% são de Saúde e Educação
Dinheiro para escolas e hospitais vai parar nas mãos de prefeitos
Setores que têm os maiores orçamentos da União e estão diretamente ligados aos cidadãos, Saúde e Educação são também os que mais sofrem com a corrupção no Brasil. Segundo o Departamento de Patrimônio e Probidade da Advocacia Geral da União (AGU), de 60% a 70% dos recursos públicos desviados no país são dessas duas áreas. É, por exemplo, dinheiro destinado a reformas de escolas e hospitais, compra de merenda escolar e de medicamentos, construção de quadras esportivas e procedimentos do SUS, mas que acaba indo para o ralo por causa da corrupção. Auditorias da Controladoria Geral da União (CGU) constataram, apenas entre 2007 e 2010, desvios de R$ 662,2 milhões nesses dois setores. E quase metade dos acusados de improbidade em todas as áreas da administração pública, segundo a AGU, é de prefeitos ou ex-prefeitos. Um dos problemas é a falta de fiscalização, mas também a pulverização dos recursos. (Págs. 1 e 3) Em SP, nova obra suspeita do Dnit
O Dnit quer pagar R$ 16 milhões para recuperar uma obra concluída em 2006, em Barretos (SP), e que custou R$ 10 milhões. Para o TCU, o Dnit deveria recorrer ao termo de garantia, que obriga a construtora a fazer os reparos. Mas fez nova licitação, vencida por uma doadora do PR. (Págs. 1, 4 e editorial “Corrupção desvia dinheiro de impostos") Empreiteira tem sócio balconista
Um balconista de farmácia em Teresópolis soube pelo GLOBO que seu nome aparece nas investigações da Controladoria Geral da União como sócio da empreiteira RW. A empresa tem contratados 64% dos R$ 7 milhões repassados pela União ao município, mediante o aumento de propinas de 10% para 50%, para obras de recuperação pós-tragédia. (Págs. 1 e 11) TCU investigará as UPAs de lata
O Tribunal de Contas da União vai investigar os contratos de compra de contêineres e módulos metálicos usados pelo governo do estado e pela prefeitura para a instalação de Unidades de Pronto Atendimento e Clínicas da Família. Como mostrou o GLOBO, esses equipamentos custam mais caro do que obras de alvenaria. (Págs. 1 e 12) Assalto 5 estrelas nas barbas da UPP
O assalto ao Hotel Santa Teresa, onde 15 hóspedes foram saqueados, acendeu o alerta no setor de hospedagem e turismo da cidade, prestes a receber eventos internacionais de grande porte. O caso foi noticiado na capa do site do jornal espanhol "El País", o hotel fica em área de UPP e a menos de 500 metros de uma delegacia. No hotel, que cobra diárias a partir de R$ 690, estavam funcionários da Nike e, supostamente, integrantes de comitivas dos Jogos Mundiais Militares. (Págs. 1 e 10)
Chile: protestos mudam oito ministérios
O presidente Sebastián Piñera, com o pior índice de aprovação de um chefe de Estado chileno em 40 anos, fez mudanças em oito ministérios, mas foi criticado por só remanejar os titulares. Abalado por protestos estudantis, o ministro da Educação comandará agora o Planejamento Social. (Págs. 1 e 25)Entidade de planos de saúde orienta decisão de deputados (Págs. 1 e 22)
Saldo comercial de US$ 13 bi só às custas de matérias-primas (Págs. 1 e 17)
Oprimido e exilado
Sem ajuda de entidades brasileiras, a viúva de Augusto Boal decidiu mandar seu acervo para os EUA. (Págs. 1 e segundo caderno)------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Acidentes com moto na Rebouças dobram em 4 anos
Avenida foi alvo de campanha educativa da prefeitura, mas casos saltaram de 62, em 2006, para 130, em 2010
O número de acidentes de motos com vítimas na avenida Rebouças, em São Paulo, subiu 110% em quatro anos, relata Menear Izidoro. Saltou de 62, em 2006, quando foi adotada a faixa preferencial de motociclistas, para 130, em 2010.
Nesse período, a expansão da frota foi de 65%. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Irmão de chefe do Dnit em MT tem contratos dos Transportes
A empreiteira do irmão do superintendente do Dnit em Mato Grosso fechou contratos de R$ 26 milhões com o órgão, braço do Ministério dos Transportes responsável por obras em rodovias, informa Rubens Valente.
Para o dono da empreiteira, o cargo do irmão só atrapalha. “Se fosse me locupletar com isso, eu deveria ter uns R$ 100 milhões de contrato", afirmou. (Págs. 1 e Poder A4)
Dona do Magazine Luiza é cotada para novo ministério (Págs. 1 e Poder A7)
Pré-natal no SUS não checa hipertensão, aponta estudo
A maioria das grávidas não controla a pressão arterial nos exames do pré-natal feitos no SUS do Rio de Janeiro, aponta estudo da Fiocruz com 1.974 gestantes. A hipertensão na gravidez é uma das principais causas de mortalidade materna.
O Ministério da Saúde reconhece problemas, mas rejeita generalizar as conclusões da pesquisa. (Págs. 1 e Saúde C10)
Presidente do Chile substitui 8 dos 22 ministros
Pressionado por protestos e mal avaliado pelos chilenos, o presidente Sebástian Piñera substituiu 8 de seus 22 ministros. A reforma atingiu a pasta de Educação - alvo dos atos iniciados há dois meses. (Págs. 1 e Mundo A10)
Interpol auxiliou governos na busca por opositores (Págs. 1 e Mundo A10)
Editoriais
Leia "Expectativa na China", que analisa a situação da economia global, e "Novos Carandirus", sobre a lotação dos presídios no Estado de São Paulo. (Págs. 1 e Opinião A2)
Após falhas, Eletropaulo leva multa de R$ 26 milhões
A Eletropaulo foi multada pela Arsesp (agência estadual que fiscaliza o setor) em R$ 26 milhões por causa dos problemas de fornecimento de energia no período entre 2009 e maio de 2010. É a maior autuação da hist6ria da companhia.
A empresa ainda pode recorrer da decisão e está analisando a multa "administrativamente" (Págs. 1 e Cotidiano C6)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Contrariando Carvalho, Dilma demitirá diretor do Dnit
Saída de Pagot é decidida apesar da pressão de ministros ligados a Lula, como o secretário-geral da Presidência
A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, foi encarregada pela presidente Dilma Rousseff de anunciar que o diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, atualmente em férias, não retornará mais ao cargo, em meio a escândalo de corrupção. O vice Michel Temer e ministros ligados ao ex-presidente Lula defendiam a permanência de Pagot. Numa reunião no Planalto, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) tentou introduzir na conversa a necessidade de manter Pagot. Dilma afirmou que, se fosse para traze-lo de volta, teria de reconduzir outros seis que ela tinha demitido e isso não vai acontecer. Dilma orientou ainda o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, a finalizar rapidamente a "limpeza" no setor. (Págs. 1 e Nacional A8)
Crise da dívida de Europa e EUA volta a derrubar bolsas
As principais bolsas do mundo voltaram a fechar em baixa, devido às preocupações com a crise da dívida na Europa e nos EUA. Houve queda de 3,06% em Milão, de 2,04% em Paris e de 1,55% em Londres e Frankfurt. A baixa teve relação com as análises sobre o teste de estresse realizado pela Autoridade Bancária Europeia, que reprovou oito bancos. (Págs. 1 e Economia B1)
Justiça barra negócio em nome da Copa
A Justiça mandou suspender um acordo que o governador Agnelo Queiroz (PT) quer fechar com construtoras do Distrito Federal. Ele pretende transformar área de 85 mil metros quadrados, em região tombada, numa quadra de hotéis e flats. Avaliado em R$ 700 milhões, o terreno foi oferecido ao mercado imobiliário para financiar as obras do estádio Mané Garrincha. (Págs. 1 e Esportes E4)
Governo faz plano para País ter mais médicos (Págs. 1 e Vida A14)
A cada 3 dias, 1 bebê é deixado para adoção (Págs. 1 e Cidades C1)
Em crise, presidente do Chile troca 8 ministros (Págs. 1 e Internacional A12)
Nova droga alarma médicos nos EUA (Págs. 1 e Vida A16)
Miguel Jorge
O futuro na educação
O Brasil só conseguirá manter e ampliar as conquistas dos últimos anos se fizer grandes investimentos em educação. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
Incerteza nos EUA
Barack Obama e os líderes democratas tentam evitar o calote e um mergulho na recessão. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Governo nega aumento de R$ 40 bi a servidores
Sindicalistas apresentaram a fatura ao Ministério do Planejamento. No total, as reivindicações que esperam ver atendidas no ano que vem vão custar R$ 40 bilhões aos cofres públicos. Mas se depender da proposta do Orçamento da União de 2012 que o Planalto está prestes a concluir, os servidores federais não vão ver a cor desse dinheiro. Preocupado em cumprir a meta de ajuste fiscal, o Executivo fez cálculos preliminares e chegou ao seguinte resultado: mesmo sem qualquer aumento ao funcionalismo, já faltarão R$ 25 bilhões para fechar as contas em 2012. A razão é simples: o governo terá de arcar com um rombo de R$ 23 bilhões maior nos cofres da Previdência Social para bancar a correção de 14% do salário mínimo a partir de janeiro próximo. Por isso, já avisou aos sindicatos que, na melhor das hipóteses, atenderá apenas a algumas demandas pontuais. Reajuste linear, nem pensar. (Págs. 1 e 9)
Ninguém escapa no DNIT
Os três diretores que sobreviveram à onda de demissões no órgão também são citados em processos do TCU. Dilma dispensa funcionário antes mesmo de ele tomar posse. (Págs. 1 e 2 a 4)
Desconto de 5% para quem pagar o IPVA e o IPTU à vista (Págs. 1 e 31)
Estrangeiro tira dinheiro dos EUA
É sinal de que a crise começa afugentar investidores estrangeiros. Retirada líquida foi de US$ 67,5 bilhões em maio. (Págs. 1 e 13)
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Valor Econômico
Manchete: Indecisão na Europa amplia crise
A crise da dívida soberana na zona do euro agravou-se. Autoridades europeias correm contra o relógio para colocar de pé até quinta-feira um pacote de US$ 160 bilhões em ajuda adicional à Grécia que possa ser considerado resposta eficaz ao nervosismo dos mercados, que ontem voltaram a amargar grandes baixas. O ouro subiu pela primeira vez a US$ 1.600 a onça e as ações tiveram mais um dia de queda. Títulos alemães e o franco suíço estiveram entre os ativos mais procurados no dia. O Ibovespa voltou a recuar: caiu 1,08% e já perdeu 15,1% no ano.
Segundo o "Financial Times", os líderes europeus se mostram indecisos e divididos em relação ao formato do pacote grego. Itália e Espanha - que, juntas, somam 28% do PIB da zona do euro - assistem à escalada perigosa dos juros cobrados por seus títulos. Os papéis da Espanha subiram para 6,39% e os da Itália, para 5,9%, aproximando-se aos poucos da marca fatídica dos 7% que levaram aos pedidos de auxílio de Grécia, Irlanda e Portugal. A persistência do impasse entre democratas e republicanos sobre o aumento do teto da dívida nos EUA contribui para piorar as expectativas. (Págs. 1, A9, C2, C10, D2 e D4)China investe em energia e agricultura
Do total de US$ 15 bilhões dos investimentos produtivos da China na América Latina em 2010, US$ 11 bilhões ficaram no Brasil. Agricultura e energia, no topo da lista do interesse chinês, continuarão a receber a maior parte dos recursos que o país destina aos latino-americanos, segundo o vice-ministro de Relações Exteriores da China, Zhang Kunsheng. A China está na lista das nações com menos de 0,2 hectare cultivável por habitante. O desafio de continuar alimentando a população preocupa o governo. Por isso, investir na produção dos alimentos em terras distantes já virou rotina. O representante do governo chinês diz que, graças aos seguidos investimentos em infraestrutura portuária e rodoviária, o país tem condições de lidar com a complexa logística que envolve o deslocamento de produtos elaborados no exterior. (Págs. 1 e A5)Foto legenda: Santo dólar
O dólar barato e o pleno emprego deram grande impulso às vendas de pacotes de viagens de intercâmbio de estudantes, principalmente para EUA e Canadá. Em fevereiro, a Student Travel Bureau já havia vendido todo o volume planejado para a temporada, conta a CEO Santuza Bicalho. (Págs. 1 e B4)Governo retoma plano para combater abate clandestino
O governo decidiu tirar do papel um sistema criado em 1996 (Suasa) para combater o abate clandestino de gado no país. O Ministério da Agricultura estima que metade da carne bovina consumida no Brasil tenha origem em abatedouros sem inspeção ou fiscalização de autoridades sanitárias. Pela decisão, arbitrada pela presidente Dilma Rousseff, a Agricultura fará convênios com Estados e municípios para tornar mais ampla e efetiva a fiscalização do comércio de carnes. Haverá uma "equivalência sanitária", o que permitirá a venda de produtos da agricultura familiar em todo o país, não importando onde sejam fabricados.
Os itens de exportação continuarão a seguir normas fixadas pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF). (Págs. 1 e B14)Novo tributo compensará desoneração dos salários
A opção mais provável para a desoneração da folha de salários é a criação de nova contribuição previdenciária que incidirá sobre o faturamento das empresas, tal como já existe no setor da agroindústria com alíquota de 2,5%. A base dessa nova contribuição será semelhante à do Simples, o sistema de tributação das micro e pequenas empresas.
O novo tributo não terá a mesma base da Cofins ou do PIS, segundo o governo. O principal argumento é que ele incidirá sobre o faturamento das empresas que declaram pelo lucro real, enquanto a Cofins e o PIS incidem sobre o valor agregado. Só recaem sobre o faturamento, com alíquota menor, para as empresas que fazem a declaração pelo lucro presumido. (Págs. 1 e A2)Sem acordo de livre comércio, Brasil pode perder preferências tarifárias na UE (Págs. 1 e A12)
Minha casa, Minha vida de novo
As contratações do programa Minha Casa, Minha Vida para a faixa de renda mais baixa - paralisadas desde o início do ano - devem ser retomadas nas próximas semanas, diz Inês Magalhães, secretária de Habitação do Ministério das Cidades. (Págs. 1 e A3) Disputa em torno do algodão
Uma variação de preços nos últimos 12 meses, que chegou a 183% (forte alta seguida de queda), estaria levando indústrias têxteis a tentar renegociar contratos com produtores de algodão. (Págs. 1 e B14)
Efeitos do Cade na BR Foods
A diretoria da BRF Brasil Foods inicia visitas às suas unidades para comunicar as efeitos da decisão do Cade. Serão visitados Mato Grosso, Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. (Págs. 1 e B14) Recursos externos para BNDES
O BNDES pretende captar este ano US$ 3 bilhões no mercado externo, mesmo volume obtido ao longo de 2010. Este ano, entretanto, o objetivo do banco é buscar mais recursos junto às agências multilaterais. (Págs, 1 e C10)
Ideias
Antonio Delfim Netto
Há sinais preocupantes no horizonte vindos dos EUA, China, zona do euro e da mídia internacional em relação ao Brasil. (Págs. 1 e A2)Ideias
Simon Johnson
O setor privado desmoronaria e o desemprego rapidamente superaria os 20% com a inadimplência da dívida dos EUA. (Págs. 1 e A11)Real dificulta a exportação de jogadores
A grande valorização do real em comparação ao euro e à libra está ajudando a reverter um dos perfis da exportação do país - a venda de jogadores de futebol para a Europa. O real apresenta uma valorizção de 35% em comparação ao euro e à libra desde 2008, o que está ajudando os clubes de futebol locais a competir com os ricos clubes europeus em guerras de lances pelos melhores jogadores do mundo. (Págs. 1 e B1)------------------------------------------------------------------------------------
Estado de Minas
Manchete: É ilegal, mas...
Mototáxis espalham medo e perigo
O transporte de passageiros sobre duas rodas é feito livremente em Belo Horizonte. Há até lista de empresas na internet.OEM fez duas corridas partindo da Floresta e do Barro Preto e constatou várias irregularidades, além do próprio serviço. Os pilotos abusam da velocidade, fazem zigue-zague no trânsito e fornecem capacetes sem higiene. A BHTrans diz que há 100 mototaxistas na cidade, mas o sindicato da categoria alega que são 500.
Camelôs dão prejuízo em bairros
Retirados das ruas do Centro de BH há oito anos e encaminhados para os shoppings populares, vendedores ambulantes se instalaram em regiões comerciais fora da Contorno. Com a venda de produtos piratas eles causam perdas a lojistas e na arrecadação de impostos. Na Avenida Abílio Machado, no Bairro Alípio de Melo, barracas com bugigangas e até aparelhos eletrônicos disputam espaço com pedestres nas calçadas.
(Págs. 1, 14, 19 e 20)Sobram crise e verba nos Transportes
Presidente Dilma tem dificuldade para fazer substituições no ministério e no Dnit, onde outros diretores são citados em processos. Enquanto faltam nomes, levantamento mostra que pasta deixou de investir 43% do dinheiro autorizado para obras em 10 anos. (Págs. 1, 3 a 4 e editorial, na 10)Menos crédito
BC dificulta empréstimo com cartão consignado (Págs. 1 e 16)Temporal
Chuvas deixam rastro de mortes e estragos no NE (Págs. 1 e 9)Rodovias de Minas em má conservação
Dados do governo estadual revelam que 35% das estradas sob sua responsabilidade não estavam em condições adequadas de tráfego no ano passado. Percentual aumentou em relação a 2009, quando 23,5% das vias se encontravam nessa situação. (Págs. 1 e 6)A cidade que não decolou
Sem bancos, pizzarias, agências de viagens e lojas de telefonia celular. Assim é Confins, ironicamente o município que abriga o aeroporto internacional: uma ilha de estagnação no Vetor Norte. O PIB cresceu, mas a riqueza não fica na cidade. (Págs. 1 e 12)------------------------------------------------------------------------------------
Jornal do Commercio
Manchete: Mapas das áreas de risco estão defasados
Último levantamento, feito em dez dos 14 municípios do Grande Recife, foi realizado há cinco anos. Lacuna prejudica trabalho de prevenção de tragédias, pois a realidade de 2006 é bem diferente da atual. Número de mortos por causa da chuva subiu para nove (Pág. 1)Noar escondia informações do diário de bordo (Pág. 1)
Cheque será compensado em até dois dias (Pág. 1)
Quadrilha faz arrastão em hotel de luxo de Santa Teresa, no Rio (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Crescem as multas por velocidade e embriaguez nas estradas gaúchas
Polícias rodoviárias Federal e Estadual apontam reforço na fiscalização como causa para o aumento de flagrantes e a queda de 13% no número de mortes. (Págs. 1, 4 e 5)
Incentivos: Piratini muda estratégia na guerra fiscal
Governo planeja dar subsídios do Banrisul e Badesul a empresas. (Págs. 1 e 16)
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Brasil Econômico
Manchete: Térmicas a gás devem ganhar espaço de hidrelétricas no Brasil
Maior participação do combustível na matriz pode garantir a segurança do fornecimento de energia nos próximos três anos
Levantamento feito pelo Brasil Econômico, com base nos relatórios técnicos de expansão da oferta de energia divulgados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), demonstra que a energia gerada pelas usinas hidrelétricas consegue atender pouco mais da metade da demanda brasileira até 2013. O restante terá que ser suprido por outras fontes de energia, como as termelétricas movidas a gás natural e óleo combustível, que são mais poluentes. (Págs. 1 e 10)
Comgás eleva investimento anual em 50%, até R$ 600 milhões, para ampliar rede de distribuição. (Págs. 1 e 20)
Foto legenda: Satélites da francesa EADS crescem no país
Pierre Duquesne, diretor-geral da subsidiária Astrium, prevê alta na demanda por imagens espaciais devido à necessidade de regularização de terras e cadastro de imóveis rurais . (Págs. 1 e 18)
Plano que será lançado em agosto tenta reverter déficit na balança do turismo
O terceiro Plano Nacional do Turismo tentará cumprir metas dos dois documentos anteriores e criar 1,7 milhão de empregos, promover 217 milhões de viagens internas e gerar US$ 7,7 bilhões em divisas. (Págs. 1 e 4)
Às vésperas da decisão do Copom, especialistas recomendam aplicação em títulos pós-fixados. (Págs. 1 e 32)
Dnit contesta novas denúncias de irregularidades sobre contratação de mão de obra pela empresa Tech Mix (Págs. 1 e 40)
Projetos de biotecnologia a partir da cana-de-açúcar atraem investidores chineses (Págs. 1 e 12)
Ação da Mundial rouba a cena na BM&F Bovespa
Aporte de até US$ 50 milhões de fundo da gestora Yorkville Advisor dá novo estímulo às preferenciais da Mundial, que ganham 1.340% no ano — de pura especulação, dizem os analistas. (Págs. 1 e 34)
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